Quando os pequeninos planetas sairam de órbita!
Na espessura da epiderme,
No interior da alma,
Minha culpa aloja,
E abala!
Que reste minha parcela boa,
Minha vontade nua,
Molhar-me contigo na chuva.
Saber que “tu” me perdoa!
Seu toque de Midas, em muito é melhor.
O meu de tão pobre,
Que ousado foi este cabeça de cobre!
Um “Eu te amo” verdadeiro,
Resistiu a mais de 18 horas, de lágrimas e nevoeiro.
Provando quanto preciso crescer, para ser digno por inteiro.
Como diz Augusto dos Anjos em um trecho de “Solilóquio de um visionário”:
“Subi talvez às máximas alturas,
Mas, se hoje volto assim, com a alma as escuras,
É necessário que inda eu suba mais!”
Na espessura da epiderme,
No interior da alma,
Minha culpa aloja,
E abala!
Que reste minha parcela boa,
Minha vontade nua,
Molhar-me contigo na chuva.
Saber que “tu” me perdoa!
Seu toque de Midas, em muito é melhor.
O meu de tão pobre,
Que ousado foi este cabeça de cobre!
Um “Eu te amo” verdadeiro,
Resistiu a mais de 18 horas, de lágrimas e nevoeiro.
Provando quanto preciso crescer, para ser digno por inteiro.
Como diz Augusto dos Anjos em um trecho de “Solilóquio de um visionário”:
“Subi talvez às máximas alturas,
Mas, se hoje volto assim, com a alma as escuras,
É necessário que inda eu suba mais!”
2 comentários:
Sem palavras. Muito Lindo!
bjs
wtCada, letra, cada palavra!
Tudo pra vc!
Te amo!
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